terça-feira, 4 de agosto de 2015

quinta-feira, 7 de março de 2013

domingo, 3 de março de 2013

TOME UMA ATITUDE !!!   
Ter uma atitude positiva é compreender, com a mente e o coração, que tudo o que nos acontece é o melhor para nós. E que todas as situações representam uma oportunidade para o nosso crescimento.
Uma atitude positiva é aquela que nos impulsiona para frente, que nos mantém otimistas em todas as circunstâncias. Ela é a essência da sorte. A atitude positiva nos dá forças para lutar em direção aos nossos objetivos e nos torna capazes de descobrir quais são os verdadeiros desejos do nosso coração.
Uma atitude positiva valoriza o esforço, a solidariedade, a longa caminhada que tem início com o primeiro passo. É um estado generoso de ser, que em vez de criticar estende a mão, que não tem medo de correr riscos.
É aquela que acredita sempre numa saída, que privilegia o ser ao ter, e que se dá conta dos valores reais da vida. Uma atitude positiva gera uma corrente de energia que multiplica as oportunidades e atrai aquilo que buscamos na vida. É abrir os braços para o desconhecido, saudando o universo com confiança e alegria. É reconhecer a própria divindade e semear a colheita da auto-realização.
Você exercita uma atitude positiva quando:
- acaba com aquele relacionamento que não está funcionando e descobre como é bom ficar sozinho por um tempo.
- Acredita nos seus sonhos e estabelece estratégias realistas para alcançá-los.
- Cuida da saúde do corpo, da mente e do espírito .
- Escolhe com cuidado as pessoas com que compartilha a sua intimidade, selecionando aquelas em quem pode confiar.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Quanto vale o seu conhecimento?

Começo com uma recordação da infância. Tempos do ginásio, minha professora de matemática criava um clima de solenidade e declamava: “Na vida, meus lindos, podem tirar tudo de vocês, menos o conhecimento. Por isso, estudem”. Confesso que essas palavras ficaram gravadas, talvez nem tanto pela importância, na ocasião, mas pelas vezes que ouvi. O tempo passou, decidi seguir um campo de conhecimento diferente daquele de minha professora de matemática, fui pelas trilhas das humanidades.
“Quanto mais existe sapiência, mais existe paciência”, nos adverte o provérbio chinês. Conhecer exige planejamento, nada acontece ou se adquire de uma hora para outra, a não ser a contingência que sempre chega sem nos avisar. A história pede um mínimo de planejamento, para os que desejam sobreviver, já para os que almejam o sucesso, a ordem é planejar, planejar e planejar.
Para os gregos, o mundo em que nos situamos está em constante devir, podemos traduzir esse conceito por movimento, mudança ou transformação. Tudo flui, o cenário é de constante mutação. Observe abaixo:
Século XIX – Era da Industrialização
Século XX – Era do Gerenciamento
Século XXI – Era do Capital Humano / Era do Conhecimento / Era do Ser
Onde as mudanças são constantes, velocidades são crescentes.
Lembremos que desde a década de 1990 a sociedade ficou conhecida como a Era da Informação, situação vivida até os dias atuais e, a principal característica dessa nova era são as mudanças, que se tornam rápidas, imprevistas, turbulentas e inesperadas (CHIAVENATO, 2004). Isto fica claro quando me dou conta que celular, hoje em dia, serve para tudo, até mesmo para efetuar e receber ligações. E que até alguns anos atrás, para escrever um texto, utilizava minha velha amiga máquina de escrever Olivett Tropical – que guardo como relíquia para meu filho conhecer – e hoje estou na sala com um computador portátil, pequenino, até parece mágica comparando com poucas décadas passadas.
Preocupamos-nos com tudo que está ao nosso redor e, esquecemos de conhecer tudo o que está ao nosso redor. Nos dias atuais, temos informações que estão presentes em todo lugar, aliás, em excesso, e pouca formação. E no final das contas desejamos acompanhar a velocidade das mudanças, o que humanamente é impossível, ficar por dentro de tudo o que acontece é loucura intelectual, já que tudo é muito rápido. Temos a tendência de nos conectar com tudo e deixamos de lado o essencial: nós mesmos. Perdemo-nos naquilo que deveria ser uma ferramenta para nos tornarmos mais humanos e estreitar as distâncias e diferenças na sociedade.
O erro está na visão que temos de nós mesmos e da sociedade. Uma visão fragmentada da realidade, ainda tecnicista e pautada meramente no ter. É através desse paradigma que filtramos a realidade. Imagine uma empresa onde vigora o ter exclusivamente. Não existem colaboradores e sim funcionários e, os líderes são denominados chefes. Nesse conceito de empresa o trabalho é totalmente alienado. As equipes dão lugar a simplesmente grupos. A lei que vigora é a do mais forte, a ética cede vez ao individualismo. Tudo se torna provisório e imediatista.
Empresas fundamentadas no ter estão fadadas ao fracasso e a criar empregados descontentes, descompromissados e desligados de si mesmos e da visão, missão e valores que os levarão a realização, aliás, estes últimos, tudo indica que existem apenas no papel.
O século XXI inaugurou a Era do Ser. O que é necessário para sermos felizes?
Na Era do Ter o esquema seria assim:
Faço – Tenho – Sou
O que proponho é:
Sou – Faço – Tenho
É caminho inverso. O papel da filosofia segundo Merleau-Ponty é “re-aprender a ver o mundo”. Este é o nosso desafio! Está na hora de revermos nossos conceitos, reeducarmos para reler o nosso papel no mercado de trabalho.
Se analisarmos as publicações atuais na área de Gestão de Pessoas, perceberemos que tudo indica para uma Gestão pautada na Era do Ser. Toda mudança exige um começo. Precisamos dar o primeiro passo, alguns diriam. No entanto, o primeiro passo damos, a vontade de mudar possuímos, falta-nos o segundo passo. O segundo passo é que nos colocará no caminho acertado da determinação.
A partir do segundo passo, voltamos à pergunta inicial: quanto vale o seu conhecimento?
O conhecimento na Era do Ser terá sentido quando estiver agregado aos valores. Ressalto que esses valores em primeiro lugar não são os valores da empresa que você está, mas os seus valores e a sua ética. Entenda-se aqui valor como faculdades que possibilitam viver bem em sociedade; já a ética é a capacidade de refletirmos sobre nossas ações, como nos lembra Humberto Eco: “a ética surge quando o outro entra em cena”. Na entrada do Templo de Delfos estava inscrito: “Conhece-te a ti mesmo”. Sócrates, o pai da Filosofia ocidental, compreendeu como ninguém esta inscrição e acrescentou: “Uma vida que não examinada, não vale a pena ser vivida”. Vivemos e não conhecemos a nós mesmos. Conhecemos todos e tudo, porém esquecemos de voltar o olhar para nossos atos. Imagine uma empresa onde seus colaboradores não sejam capazes de pensar na equipe, agem seguindo apenas seus princípios. Um dos princípios fundamentais da Era do Ser é a passagem do eu ao nós. O convite que faço é agirmos e pensarmos horizontalmente, a verticalização não conduz ao encontro do outro.
Quando entramos numa empresa o diploma sem dúvida possui seu valor, porém, a partir do instante que você faz parte da empresa ela exigirá algo mais de você: postura, valores, coletividade, ética, liderar suas emoções, capacidade de sonhar e, sobretudo, você deve estar em sintonia com a missão, visão e valores da mesma, ou se preferirem, adequação de perfil profissional.
Penso que não dá mais para imaginarmos o ser humano como um predador, lutando sozinho… olhando apenas para si mesmo, com uma certa dose de egoísmo, temos a necessidade de re-pensarmos nossas atitudes. Ninguém é feliz sozinho… sucesso não ocorre por acaso, sempre trazemos alguém conosco. É como a carreira profissional, crescemos quando levamos em consideração o outro. Está na hora de re-educarmos nossas atitudes… educar para a sensibilidade. Uma educação que nos mostre que além de nós existe o outro com quem aprendemos a ser o que somos!
                                                                                                                      Francisco Renaldo da Costa

terça-feira, 1 de maio de 2012

Você é Pássaro ou árvore ?


Há momentos na vida em que somos pássaros.
Queremos voar, mas nossas asas são curtas e não nos permitem chegar além do horizonte.
O que podemos está sempre aquém do que desejamos.
Há momentos na vida em que temos longas asas. Podemos alçar extensos vôos, mas nossos limites são determinados pelo peso das bagagens que a vida nos dá.
São malas que atendem por diversos nomes: Bom senso, juízo, medo.
Há os que se livram de seu peso e conseguem voar muito alto.
Alguns atingem destinos fantásticos; muitos conhecem o sabor do desastre.
Mas há momentos na vida em que deixamos de voar. É quando nos tornamos árvores, quando nos percebemos enraizados a terra, presos no espaço e no tempo.
Não nos damos conta desta mudança, que nos tira as asas e nos empresta galhos e ramos. Apenas descobrimos que somos assim.
Mas quando deixamos de procurar a luz, ou desistimos de cavar em busca de energia, paramos de crescer. Mas não há árvores assim.
As árvores perseguem seu destino, que é crescer e se alimentar.
Assim como há pássaros que só buscam voar.
Saber o momento do vôo ou o instante de se enraizar é a grande sabedoria humana.
Saber viver intensamente o momento de polinizar as flores, ou o momento de deixar ao vento e a chuva que espalhem nossas sementes, eis o destino da vida.
Se você é pássaro, voe em busca de seu sonho.
Se você se descobriu árvore, cresça o mais alto que puder e deixe a terra cuidar de suas sementes.
(Autor desconhecido)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A escolha é sempre sua

 

As pessoas vivem de uma maneira que não gostam e fazem o que não querem para chegar a um lugar que não faz sentido para elas.
Mude a sua vida quando ela não estiver do jeito que você quer. Viver angustiado é uma escolha que você pode deixar de fazer.
— Roberto, mas eu sempre fui uma pessoa muito insegura!
Sim, mas você não pode deixar que o passado decida seu presente nem que sua insegurança no presente defina seu futuro.
Seu namoro não está gostoso? Construa um novo relacionamento, ou com a mesma pessoa, ou com outra.
Seu trabalho não está prazeroso? Trabalhe de um jeito criativo na empresa atual ou em uma nova empresa.
Os problemas do passado podem ser o ponto de partida para uma nova vida, mais plena, cheia de amor e rea¬lizações, desde que você aprenda as lições e mude seu jeito de viver.
Há uma história que ilustra bem como podemos usar nossa experiência de vida para decidir como queremos viver e como nosso estilo de vida depende diretamente de como tomamos decisões.
Em uma pequena cidade do interior viviam dois irmãos gêmeos, filhos de um alcoólatra. Eram pessoas muito diferentes entre si. Um dos gêmeos também era alcoólatra, vivia caído pela sarjeta, não tinha dinheiro, morava na rua. O outro era um rico empresário, linha uma família feliz, ajudava habitualmente o próximo, era um exemplo de con¬duta e modelo de sucesso.
Certo dia, alguém perguntou ao alcoólatra o porquê de ele ter ficado assim. Imediatamente, ele respondeu:
— Sou desse jeito porque meu pai era alcoólatra. Aprendi com ele a beber e, com a bebida, destruí minha vida.
A mesma pessoa perguntou, então, ao outro irmão:
— E quanto a você? A que atribui tanto sucesso? O que fez com que você construísse uma vida tão bonita e feliz?
E o sujeito respondeu:
— Sou assim porque meu pai era alcoólatra. Entendi, vendo a vida dele, que se eu bebesse iria destruir a mim e aos que amo. E decidi que não iria fazer com a minha vida a mesma coisa que ele fez com a dele.
É você quem decide o que fará com os exemplos que seus pais lhe deram e com tudo que acontece com você.
A vida está cheia de exemplos de pessoas que passaram grandes dificuldades, deram a volta por cima e fizeram de sua luta um exemplo de dignidade e realização.
Substitua sua preocupação por fé, preencha sua sensação de vazio com paz de espírito e transforme seu desespero em esperança.
                                                 Roberto Shinyashiki - Livro A coragem de confiar

domingo, 8 de janeiro de 2012