Evandro C. Vieira
Para sobrevivência no mercado atual de trabalho, as empresas esperam de seus colaboradores basicamente duas competências fundamentais: possuírem técnica na execução das atividades da função que exercem e também, serem profissionais motivados.
Mas afinal de contas, o que mais contribui a favor de um profissional, ser mais técnico ou ter mais motivação? Será que é possível dosar pesos diferentes nestas duas importantes competências?
Encontramos, principalmente no esporte, diversos exemplos que ilustram melhor esses dois modos de atuar. Quem não se lembra, por exemplo, da copa de 1998 na França?
De um lado tínhamos o Brasil, um time claramente superior tecnicamente e quatro vezes campeão mundial; do outro, a França, um time não muito técnico, mas que naquele momento tinha as maiores motivações possíveis para doar-se completamente na busca da vitória e poder chegar ao seu primeiro título mundial jogando em casa. Neste caso, prevaleceu a “motivação”, foi a maior vitória de um time sobre o Brasil numa final de Copa do Mundo, três a zero para França.
Trazendo para o contexto corporativo, imagine o resultado que podemos atingir se trabalharmos estrategicamente nossas técnicas e motivações!
Poderíamos citar aqui diversos exemplos onde a técnica ou a motivação foram fundamentais para o sucesso alcançado. Muitos apostam que o profissional ideal se resume a aquele que consegue encontrar o equilíbrio perfeito entre “motivação e técnica” sabendo intensificar cada qual no seu momento mais oportuno.
Mas afinal de contas, o que mais contribui a favor de um profissional, ser mais técnico ou ter mais motivação? Será que é possível dosar pesos diferentes nestas duas importantes competências?
Encontramos, principalmente no esporte, diversos exemplos que ilustram melhor esses dois modos de atuar. Quem não se lembra, por exemplo, da copa de 1998 na França?
De um lado tínhamos o Brasil, um time claramente superior tecnicamente e quatro vezes campeão mundial; do outro, a França, um time não muito técnico, mas que naquele momento tinha as maiores motivações possíveis para doar-se completamente na busca da vitória e poder chegar ao seu primeiro título mundial jogando em casa. Neste caso, prevaleceu a “motivação”, foi a maior vitória de um time sobre o Brasil numa final de Copa do Mundo, três a zero para França.
Trazendo para o contexto corporativo, imagine o resultado que podemos atingir se trabalharmos estrategicamente nossas técnicas e motivações!
Poderíamos citar aqui diversos exemplos onde a técnica ou a motivação foram fundamentais para o sucesso alcançado. Muitos apostam que o profissional ideal se resume a aquele que consegue encontrar o equilíbrio perfeito entre “motivação e técnica” sabendo intensificar cada qual no seu momento mais oportuno.
Lembrando que a técnica se resume ao conhecimento (intrínseco e extrínseco) do colaborador, ou seja, é adquirido e (pode ser) aperfeiçoado com o tempo, tendo o colaborador apenas a vontade de aprimorar-se. Já a motivação, necessita de um maior envolvimento sentimental do colaborador (mesmo que ativado por terceiros), visto que esta mexe pouco (ou muito pouco) com o conhecimento tecnico. Vamos ao caso de Mozart, ele não possuia conhecimento técnico algum, e sua cegueira poderia ser um impecilio para ele se tornar o que foi. Mas sua motivação era muito maior do que qualquer problema que ele vinha a ter. E frente a esta motivação, adquiriu conhecimento tecnico o sulficiente para se tornar um dos maiores pianistas do mundo.
A motivação ajuda a estruturar a técnica. A técnica sem a motivação é como um "coxo" em campo de futebol. Existem colaboradores cegos que tocam piano com uma mão e com a outra compõe uma sinfonia, e existem colaboradores de face albina, uma gravata com um nó perfeito e uma visão excelente, mas que nem com ajuda conseguem tocar apito em marcha de carnaval.
E você, o que pensa a respeito deste assunto?
Em sua opinião, o que seria mais importante, ser mais técnico ou ter mais motivação?
A motivação ajuda a estruturar a técnica. A técnica sem a motivação é como um "coxo" em campo de futebol. Existem colaboradores cegos que tocam piano com uma mão e com a outra compõe uma sinfonia, e existem colaboradores de face albina, uma gravata com um nó perfeito e uma visão excelente, mas que nem com ajuda conseguem tocar apito em marcha de carnaval.
E você, o que pensa a respeito deste assunto?
Em sua opinião, o que seria mais importante, ser mais técnico ou ter mais motivação?
2 comentários:
Muito interessante este artigo, mas acredito que a motivação seja mais importante pois motivado vc coloca a técnica a seu serviço.
O dilema das empresas realmente é este cmo manter o colaborador motivado, quando os incentivos são tão poucos além da própria tarefa.
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